sexta-feira, 18 de junho de 2010

"O amor..

... é uma dor! É um tédio, sem remédio" KkKKkKKkKK



Pois é! Dar a chance a novos caminhos sentimentais não é nada fácil.
Esses dias me envolvi numa brincadeira que tornou-se séria. "Adote um Emmanuel no dia 12!".. Por fim, onze propostas, uma homosexual e, em nenhuma delas, de fato, despertou se quer o meu sorriso de "poxa, que legal!" Daí nos perguntamos: por que?

Ser querido, gentil, sincero, acho que são obstáculos para um relacionamento bacana. Elas não gostam disso, não é mesmo? Elas querem o 'ignore'. O que não liga. O que as faz ter dúvidas, incertezas. O garantido é sem graça e não fede, nem cheira.
Na verdade todos erramos, esteriotipamos nossas relações. Elas devem ser como queremos e não como podemos e, por tal erro, nunca estamos felizes.

Criamos um mundo imaginário e perfeito nos primeiros dias. Fazemos tudo para estar junto da pessoa e é recíproco (repito, no começo). Mas depois, com o tempo, se os defeitos e trejeitos dessa pessoa tomarem proporções maiores do que a admiração, o respeito e o sentimento. Daí meu amigo, a barca afunda.

É, você está solteiro de novo! haha! Mas nem todos os problemas estão concentrados em estarmos com alguém fixo. Peripécias e aventuras ocorrem com os solteiros de plantão (conhecidos também como adéptos ao sexo livre e sem compromisso). Estes, pagam micos, se metem em quentes e frias. Mas de um modo geral, estão felizes por poderem fazer o que bem entenderem, se assim quiserem. E independentemente de cifras, quem aqui nunca acreditou que já encontrou a pessoa certa? Que seria aquela da qual nossos pais iriam adorar conhecer e mais, adotar para a família. A desilusão jamais virá sozinha, ela é que nem parente do interior, vem agregada! Assim como o amor. Ele jamais virá desacompanhado. E rir disso tudo é o mínimo que se pode fazer, afinal estamos aprendendo uma coisa que não nos ensinam mais: a amar.



No frigir dos ovos, há os que acreditam no amor, os que acreditam na paz, no Brasil na Copa e, até mesmo, que o Elvis não morreu. Mas antes de seguir esteriótipos, crédos, pensamentos e filosofias, acho que o mais importantie, e que todos devíamos de verdade acreditar, é em nós mesmos, naquilo que nos faz seguir em frente, sem medo ou frescuras. Dar um leve basta às fórmulas de como se deve ser feliz e quando, pois ninguém, ninguém mesmo, nos conhece tão bem a ponto de dizer pra nós o que é de fato melhor a ser feito e pensado.

Fotos: Emmanuel Denaui - Gasômetro (Nov/2009) e Long Play (Maio/2010)
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